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Enviado
por Pri e Mumu
* 21:44
Amanhã logo cedo (7:30) tenho consulta e to muito confiante de voltar com boas novas...
Apesar do cisto q descobri num dos ovários o meu exame hormonal me deixou contente. Minha maior preocupação se mostrou infundada qdo conferi o nÃvel da minha progesterona. O remédio fez efeito e ela subiu. Então é sinal q para esse problema eu já tenho solução.
Além do mais mesmo q eu descubra um dia q não posso gerar filhos não desistirei do meu sonho. Que não é engravidar e sim ser mãe. É claro q eu prefiro sentir todos os males e bens de uma gravidez, mas se isso não foi feito para mim eu dou um jeito. O q nunca pretendo fazer é desistir do meu maior desejo q é ser mãe. Nem q para isso a gente tenha q acolher um filho q não saiu de dentro de mim. Acredito seriamente q para ser mãe não precisa gerar e sim amar. E isso com certeza estou muito mais do q preparada para fazer.
Parece trágico né?
Mas não é. Não estou triste e nem penso nesta hipótese para agora. Se bem q após umas 200 consultas com vários especialistas eu encarava numa boa. hahahahhahah
Brincadeira. É q esses dias eu tenho reparado em algumas coisas q me fizeram para e refletir. E de repente entendi o significado do meu anseio. E compreendi q para amar não precisa necessariamente ter sido feito por mim. Basta ter sido feito por Deus.
Ai ai já estou eu filodofando de novo. Juro q não sei o q acontece, mas qdo começo a escrever brotam milhares de idéias na minha cabeça e sinto vontade de dividir com todas vc's minhas amigas queridas.
Uma das últimas coisas q eu vi q me deixou assim foi uma repostagem no fantástico sobre um casal q tinha adotado 50 filhos. Sobretudo akelas crianças q ninguém queria. Velhas demais, feias demais, doentes demais... Me senti muito triste por de repente lembrar q esse é um problema real e q infelizmente está longe de acabar. Pq todo mundo sempre está a procura de um recém nascido, bebe, loirinho, branquinho, saudável...
Neste instante me senti tão tola, achando q meus problemas eram enormes, importantes. Me senti egoÃsta por querer sempre mais do q eu tenho. De praguejar qdo não consigo. Poxa, peraÃ!!! Parei e pensei.
1º Tenho uma familia: pai, mãe e irmã. Não pude escolher e nem eles escolheram a mim. Mas de repente como mágica a gente se achou, se amou e se uniu e a familia se formou.
2º Tenho marido. Esse eu escolhi. Procurei por muito tempo até achar alguém q valhesse a pena dividir minha vida, meus sonhos, a gente se conheceu, se amou e casou e outra famÃlia se formou.
3º Tenho amigos q graças aos céus tb pude escolher muito bem. Não são muitos, mas são sinceros e verdadeiros e sei q posso contar com a maioria deles em qq momento q precisar. A gente se encontrou, conversou, se afinizou, confraternizou, confiou e mais uma vez outra familia se formou...
E após tantas bobagens q passaram pela minha cabeça, tentando por a caxola em ordem, eu decidi q meus problemas antes tão angustiantes na verdade não eram maiores q as minhas soluções. Q eles não podiam e não eram maiores q minha capacidade de resolvê-los. Ai logo conclui: Muitas vezes no auge da aflição damos importância maior ao q temos para fazer do q o q já fizemos. E a gente já fez tanta coisa... Eu pelo menos poderia passar o blog todo contando hahaha... Matei aula, paquerei o garoto mais desejado, vi muitas vezes o sol nascer, o céu estrelado. Fiz amigos, desfiz amigos. Engordei, emagreci. Fui boa aluna, fui péssima aluna. Entrei na faculdade, sai da faculdade. Ganhei um carro, perdi um carro.... Operei, achei q ia morrer, mas vivi e ainda por cima tive q operar de novo. Aprendi a falar, desaprendi a calar a boca haha... Nossa chega!!! Tudo isso só me fez entender q não há nada q não tenha jeito e nem jeito q não seja dado. Até a morte tem o avesso. É no momento q a gente morre q a gente nasce novamente para uma outra vida...
Bjokas amigas queridas, até breve...
Pri